Comandado por Carol Ribeiro, o programa Mapa do Pop, retorna à tela da TNT e TNT Séries nesta quinta-feira, 1º de setembro, em sua quinta temporada. A ex-modelo se tornou expert em cinema de tanto frequentar os tapetes vermelhos nas grandes premiações internacionais. Sua nova produção mostra roteiros de viagem por meio de lugares, personagens, cenas icônicas e álbuns inesquecíveis do cinema e da música, além da arte de rua nas grandes cidades. Em conversa com a coluna, ela fala de curiosidades das celebridades e, claro, política brasileira.
O que podemos esperar de novidade na nova temporada do Mapa do Pop? Nessa temporada saímos da caixa e falamos do “mundo pop” em geral. Continuamos com as locações de filmes, mas exploramos também a música, arte urbana, e tudo que envolve arte e entretenimento. Uma temporada que explora muito o cenário artístico brasileiro, que apesar das circunstâncias, está cada vez mais pulsante, diverso e melhor.
Você vem de um relacionamento de longa data com o cinema. Já pensou em atuar? O cinema entrou na minha vida desde que a TNT me convidou para fazer os tapetes vermelhos. Me apaixonei e o frio na barriga veio, muito por conta do desafio e da curiosidade sobre as pessoas. Gosto muito de histórias, mas atuação não é para mim não.
Já estando há sete anos com a TNT à frente das maiores premiações do mundo, quem mais te chamou atenção? Michael Shannon não estava muito bem-humorado quando nos falamos, um pouco “seco” talvez. Já um que pensei ser mais sério e foi muito querido e simpático, foi Sam Elliott, bem difícil de entendê-lo, mas um amor (risos)! Gente finíssima e super disposto a conversar foi o Sam Rockwell. O tapete vermelho é uma roleta e vai muito de perceber no olhar e a linguagem corporal de quem passa para tentar descobrir se está ou não em dia de conversa.
Como você se prepara para o tapete vermelho do Emmy, em Los Angeles? Assistindo a todas as séries e filmes, gostando ou não. Muito, muito estudo. Faço um resumão do que acho de cada uma e assisto entrevistas e todo conteúdo que acho relevante sobre.
Estamos há menos de dois meses das eleições. Como analisa esse momento? Penso que precisamos de mudança, e acho que ela nunca foi tão necessária. E acho que as pessoas, modelos ou não, devem se posicionar se assim desejarem.
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